segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Daluzinha é contadora de histórias e poetisa potiguar de Areia Branca



Desde sempre a Daluzinha, encanta-se com a poesia



Das Annas,

Antonias, Auzhês, que

colocam sentimento

Como Biancas, Ceicinhas e Cleuzes,

toda hora, todo dia
Nas palavras com harmonia, no

silêncio de um momento

Com eterna magia, Clevanes,

Fátimas e Fernandas, vão...

Criando versos tão doces, cheios

sempre de ternura, e de forte

emoção

Geraldas, Gildas e Helenas nos

guiam pelos caminhos da paz

Pois poesia é carinho, é verdade, é beleza,

e é sempre muiiiiiiiiiiiiiito mais... 
Roubam-nos suspiros, nos doam

sonhos, quem se faz mulher menina

Como as Hildas, Janias, Lécias,

Lieges, Lúcias e tantas outras Marias

Que escrevem há pouco tempo, ou

desde ainda, bem pequeninas

Por vezes semeiam sentidas

lágrimas, em outras espalham

alegrias...

Falar de nossas poetisas, como de

Ninitas e Nísias, é falar de

sol poente

Pois como Rosineides, Shannyas e

Socorros, todas me deixam contente

Enriqueço-me lendo Ritas,

Tathiannis, Vanias, Vivis, e Zelmas,

pois

Para fazer poesias, estão sempre

prontas no agora, nunca deixam pra

depois...

Claro que fui injusta, já que muitas

poetisas, aqui não pude citar



Mas Deus nos mandou um anjo,

chamado FLAUZINEIDE, que faz com

amor de criança:

Lindo e indelével, cheio de fé,

travessuras e esperança

Um Projeto cheio de luz, a DIFUSÃO

DA LITERATURA FEMININA POTIGUAR


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