FAUSTO GOSSON: UM ANO DE SAUDADES
por Eduardo Gosson*
(In memoriam de FAUSTO GOSSON e demais
membros da família).
“E sobretudo não me esqueças, No taxi Na missa dominical, Em outra esfera sideral” (Bosco Lopes) Meu querido Fausto faz um ano que tu resolveste nos deixar, indo em direção à outras paisagens, porque sabias que a nossa cidade está nos céus e a Verdade em Jesus Cristo, o Salvador. Tu que eras puro e amava a Justiça este mundo tinha pressa em matar-te, conforme afirmou Ernest Hemingway em Por quem os sinos dobram? E tu amavas as coisas belas: os animais, as crianças e os velhinhos. Quanto vezes te vi ajudando os idosos atravessando uma avenida perigosa. Trazias a bondade em si e distribuías uma
porção em cada beco e ruas desta cidade do Sol. Sua
vida foi curta e trágica. No texto bíblico, em Primeira Epístola do apóstolo
Paulo aos Coríntios I, capítulo 13, versículo 1, encontras: “Ainda que eu
falassem as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse caridade, seria como
o metal que soa ou como o sino que tine” Agora, como forma de amenizar a dor da
separação, escrevo essa crônica em memória de ti e dos demais membros da
família Gosson que tomaram a Nau da Eternidade: Sofia Hamaney Gosson(1961-avó)
Antônio José Gosson (1962-avô), Elias Antonio Gosson (1990-pai), Francisco
Antonio Gosson(1996-tio), Humilase Gosson(2002-tia), Jamyles Gosson (2011-tia),
José Gosson(2011-tio), Jorge Gosson(2011-tio) e Fausto
Gosson(2012-filho).
Eu não sabia que doía
tanto!
Nenhum comentário:
Postar um comentário