domingo, 4 de outubro de 2009

Poema da "Poetisa dos Ventos" -Deth Haack.

Deth Haak

"A Poetisa dos Ventos" Recitando na Livraria.
Maldito!
Não julgue Poeta o meu verso triste
Onde o vento soprado traz a certeza
De que a morte não poupa realeza
E tão pouco viver na dor que persiste.
Não me julgue poeta, a poesia resiste
Aos desgostos causados pela vileza,
Pois o descaso do homem a natureza
Inspira o Bardo, se o pecado existe!
Não me julgue poeta, terei que o dizer;
Que o que verso suplanta a eternidade
E não findando alma, sigo a te escrever
Não julgue poeta quando eu for saudade
Baixada no sepulcro em um entardecer,
Porque triste, é desamor da humanidade!
Deth Haak“A Poetisa dos Ventos”
Cônsul Poeta Del Mundo-RN
Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN
Embaixadora Universal da Paz

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